Compositor: Matt Rogers
Frosty, o pervertido
Com um sobretudo, ele foi
Até o jardim da escola pra mostrar
Seu pau e bolas feitos de neve
Frosty, o pervertido
Todas as crianças que ele gostava de observar
Sua vara cresceu
Quando ele empacotou neve na virilha fria e congelada
Deve ter havido alguma mágica
Quando ele acariciou seu galo congelado
Porque Frosty começou a gemer alto
E começou a cair granizo
Frosty, o pervertido
Estava tão feliz quanto poderia estar
Ele jogou fora seu cachimbo de milho
E acendeu um cigarro
Frosty, o pervertido
Não queria ir pra cadeia
Ele começou a correr enquanto pingava esperma
E os policiais seguiram seu rastro
Até o vilarejo
Seu pau derretendo em sua mão
Correndo de lá pra cá, em toda a praça
Gritando: Me pegue se for capaz!
Eles o seguiram pelas ruas da cidade
Até chegarem em um policial do esquadrão dos viciados
Que enfiou um bastão no seu cu
E Frosty gritou: Não pare, ooh!
Frosty, o pervertido
Foi preso naquele mesmo dia
Mas ele não chorou quando acenou adeus
Sabendo que um dia voltaria
Batendo uma pelas ruas
Veja Frosty indo
Passando suas mãos pelas suas glândulas
O seu esperma é branco como a neve!